Cine Flutuante: mulheres cearenses e suas narrativas audiovisuais

O “Cine Flutuante: Mulheres cearenses e suas narrativas audiovisuais” é um projeto que propõe a criação da primeira edição de atividades de difusão de obras de mulheres cineastas. produtoras e artistas produzidas pela Flutuante – produtora cultural. O cineclube Flutuante é um dispositivo catalisador de agentes audiovisuais mulheres para a promoção da experimentação cinematográfica voltada para o público geral de forma livre e gratuita. Todos os filmes são de realização da artista Juliana Tavares. que também compõe a coordenação de produção da Flutuante. A proposta é realizar duas exibições com a presença de no mínimo uma realizadora em cada sessão. tendo uma roda de conversa após cada exibição: Primeiro dia: Filme “Doc.Teatro: Mulheres. Cena e Memória” (63 minutos) com Edla Maia e Juliana Tavares Segunda dia: Filmes “Eu Não Caibo Mais em Mim” (28 minutos) com Tamara Lopes e Juliana Tavares / Filme “Estar Só” (7 minutos) com Juliana Tavares RELEASE: Doc.Teatro: é um documentário sobre narrativas de mulheres que fazem parte ativamente da história do Teatro na cidade de Fortaleza: Herê Aquino (Diretora Teatral). Kelly Enne Saldanha (Atriz e Produtora cultural). Hiramisa Serra (Atriz) e Marta Aurélia (Atriz e Cantora). Esta obra cinematográfica foi realizada pelas artistas e pesquisadoras. Edla Maia e Juliana Tavares. ambas da Coletiva Antonietas. mulheres cearenses e feministas. que inquietas com discussões sobre a invisibilidade de mulheres nos documentos. livros e pesquisas históricas teatrais. resolveram desenvolver este trabalho. Eu Não Caibo Mais em Mim: é um filme em formato Doc Fic. resultado do encontro entre quatro artistas de linguagens distintas: o teatro. a fotografia e a ilustração. Nesta obra. as artistas registram sobre as narrativas de mulheres. suas ancestrais e o que carregam em comum. a arte em suas diversas expressões e a origem. o Ceará. Tudo isso revirado em meio ao período de pandemia. entre isolamentos. perdas e (re)criações. Estar Só: uma videoarte em contexto de pandemia. Esta obra relata de forma poética. através de música e poesia. a relação de uma mulher com a solidão